Integrando-se

Cada vez mais, vejo a democracia como encenação, jogo e reunião marginalizante, entre os poderes sociais. Pão e circo inexiste a tanta gente. O sistema capitalista coexiste com mundos paralelos, em que o cidadão desperto entende os direitos e deveres ao próprio modo. Basta às utopias, fantasias e pós-realismos. O mundo é real. Integre-se!

Quanto à gratidão

Tenho respeito pelas pessoas que reclamam quanto à própria vida; Embora penso que, ter gratidão, nos é melhor. Antes fizessem denúncias (ou críticas) sociais às questões públicas ou comportamentos específicos. Sei o que vem ser tal pensamento. Pois trago tal experiência na jornada. Sei o que é reclamar a bebida e o alimento. As moedas que estão no bolso, como se nada valessem. Ora, cada centavo vale o centavo; Assim como o real.

Óbvio que o churrasco tem que estar quente; Algumas bebidas, geladas. No entanto, aprendi a ter gratidão, seja na mesa dos restaurantes ou ao beber água no bebedouro. Vejo (sinto) a fartura em cada benção divina. Na caminhada, no Sol ou na chuva.

Há gente reclamando com notas na carteira ou contas em dia; Com trabalho remunerado e saúde para correr atrás. Tendo arroz no prato e água no cantil.

Hoje direciono as críticas à sociedade, às pessoas, ideologias e pensamentos. Óbvio que devo cultivar a tolerância. Respeitar quem traz hábitos distintos. Até porque, pensei diferente, tempos antes.

Também estou correndo por trabalhos remunerados que me ofereçam, no mínimo, fixo e vt (além das comissões); Serviços que presto; Ou negócios (específicos) em dias de chuva. Por enquanto, me viro com passos proporcionais às pernas. Ao caminho; A gente se recria.